16 de Janeiro de 2008
De manhã tentei dar um jeito de dormir, mas não deu. Sequei um pouco o que deu, peguei o que estava seco e ajeitei, de modo que só podia ficar deitado com as pernas encolhidas. Depois começou a molhar tudo, fiquei com medo que um raio caísse na minha cabeça, saí da barraca e fui me refugiar no banheiro. Lá encontrei uma cadeira velha, me sentei e fiquei olhando a chuva.
Mais tarde achei um baralho e fiquei jogando paciência. Lembrei-me do meu pai.
Perto do meio dia a chuva parou, apareceu o sol.
No camping conheci Vitor e Fernanda que são de São Lourenço, cidade próxima a Rosário, lugar de importância histórica, onde San Martin lutou. Conversaram bastante comigo. Eles têm dois poodles, um branco e outro preto e estavam vestidos. Tiramos fotos, depois me despedi e segui viagem.
Quando cheguei a Nogoya, havia um desvio à esquerda. Resolvi ir um pouco à frente e parei. Um senhor de bicicleta, parou, sem que eu pedisse e me aconselhou o que eu deveria fazer: seguir à frente até uma sinaleira, dobrar à direita, ir até outra sinaleira e duas ruas depois entrar à esquerda, depois era só seguir reto, chegar num Posto de Combustível da YPF e dobrar à direita, que eu estaria no asfalto. Acho que o cara tem vocação para anjo da guarda. Enquanto cruzava pelo centro de Nogoya, àquela hora, era como estivesse passando por uma cidade de fantasmas. As construções antigas, todas elas sem pintura recente, davam a nítida impressão de que ali não existia ninguém. Acho que estavam todos dormindo.
A viagem seguiu tranqüila até Federal. Ameaçava chover quando cheguei lá às 17:30 hs.
Fiquei no mesmo Hotel da outra vez, a antipática da Patrícia não estava, tomei banho, fiz um lanche, depois dormi.
Amanhã volto para o Brasil.
17 de janeiro de 2008
Saí de Federal e cheguei a Uruguaiana sem problemas.
Carimbaram meu visto, depois entreguei para um policial e finalmente entrei em Uruguaiana.
Fui ao Banco do Brasil desbloquear meu cartão.
Almocei no mesmo restaurante da ida, na saída para Itaqui e depois peguei a estrada.
Às 17:00 hs cheguei a Ijuí. Organizei tudo para no outro dia voltar para casa.
De manhã tentei dar um jeito de dormir, mas não deu. Sequei um pouco o que deu, peguei o que estava seco e ajeitei, de modo que só podia ficar deitado com as pernas encolhidas. Depois começou a molhar tudo, fiquei com medo que um raio caísse na minha cabeça, saí da barraca e fui me refugiar no banheiro. Lá encontrei uma cadeira velha, me sentei e fiquei olhando a chuva.
Mais tarde achei um baralho e fiquei jogando paciência. Lembrei-me do meu pai.
Perto do meio dia a chuva parou, apareceu o sol.
No camping conheci Vitor e Fernanda que são de São Lourenço, cidade próxima a Rosário, lugar de importância histórica, onde San Martin lutou. Conversaram bastante comigo. Eles têm dois poodles, um branco e outro preto e estavam vestidos. Tiramos fotos, depois me despedi e segui viagem.
Quando cheguei a Nogoya, havia um desvio à esquerda. Resolvi ir um pouco à frente e parei. Um senhor de bicicleta, parou, sem que eu pedisse e me aconselhou o que eu deveria fazer: seguir à frente até uma sinaleira, dobrar à direita, ir até outra sinaleira e duas ruas depois entrar à esquerda, depois era só seguir reto, chegar num Posto de Combustível da YPF e dobrar à direita, que eu estaria no asfalto. Acho que o cara tem vocação para anjo da guarda. Enquanto cruzava pelo centro de Nogoya, àquela hora, era como estivesse passando por uma cidade de fantasmas. As construções antigas, todas elas sem pintura recente, davam a nítida impressão de que ali não existia ninguém. Acho que estavam todos dormindo.
A viagem seguiu tranqüila até Federal. Ameaçava chover quando cheguei lá às 17:30 hs.
Fiquei no mesmo Hotel da outra vez, a antipática da Patrícia não estava, tomei banho, fiz um lanche, depois dormi.
Amanhã volto para o Brasil.
17 de janeiro de 2008
Saí de Federal e cheguei a Uruguaiana sem problemas.
Carimbaram meu visto, depois entreguei para um policial e finalmente entrei em Uruguaiana.
Fui ao Banco do Brasil desbloquear meu cartão.
Almocei no mesmo restaurante da ida, na saída para Itaqui e depois peguei a estrada.
Às 17:00 hs cheguei a Ijuí. Organizei tudo para no outro dia voltar para casa.
